Spider
Sábado a tarde, lá estava eu enrolando em casa para ir ensaiar enquanto passeava sem direção no youtube. Foi assim que encontrei Spider e foi assim que acabei assistindo um dos curtas mais legais dos últimos tempos.
review
Pygmy
Com Clube da Luta, Chuck Palahniuk virou o cara famoso que é hoje. Foi seu primeiro livro a virar filme e esse filme virou uma obra de arte essencial do cinema dos anos noventa. E acabou transformando Palahniuk no satirista social que acabou se tornando seu rótulo literário. Nos livros seguintes, ele criou histórias e roteiros cada vez mais esótericos e disconexos da realidade que o autor costumava criticar.
Catfish
Vi Catfish na semana passada e fiquei pasmo com o que vi. Não sei se o que é verdade e não sei se fui enganado com o filme mas sei que você precisa assistir.
O filme conta a estranha história de um rapaz que conhece uma garota on-line através de um quadro que ele recebe pelo correio. A pintura do quadro é baseada numa foto que ele tirou e dai inicia-se um relacionamento on-line que permeia toda a história. Depois de perceber que a história que está sendo contada pela internet tem alguns furos estranhos, esse rapaz resolve investigar tudo que foi falado com ele com a ajuda de seu irmão e seu melhor amigo. E ai que as coisas começam a ficar interessantes.
I Saw the Devil
Depois de Oldboy, achei que a Coréia teria alguma dificuldade em me surpreender com um filme e eu descobri que estava completamente errado. E não precisou muito para que I Saw the Devil se transformasse num dos melhores filme do ano para mim.
I Saw the Devil é um filme de vingança daquela forma que Hollywood deixou de fazer há anos. A história aqui é simples: garota é morta por serial killer, marido da garota é policial e resolve fazer a sua caçada pessoal na busca por vingança. Essa sua caçada tem pitadas de um sadismo sem fim já que ele promete para si que causará ao assassino de sua esposa, tudo aquilo que ele acha que ela passou.
Trickle
De vez em quando eu compro um aplicativo pro meu iPod Touch apenas porque eu acho que ele é bonito e deve ter alguma utilidade. O Trickle veio numa dessas compras e tem se provado muito mais bonito do que útil.
A ideia de alguns apps para o twitter é de usar e abusar da capacidade do serviço e, assim, criar formas diferentes de navegar por fotos, textos e outras coisas que seus amigos postaram por lá. O Trickle é diferente. No lugar de colocar tudo que o twitter é capaz de oferecer, ele reduz tudo a um twitter widget em tempo real. Tudo isso com um visual baseado na Helvética que todo designer adoraria ter.
Enter the Void
Assisti Enter The Void pela segunda vez ontem e ainda acho que não entendi o filme. Não sei se eu deveria ter consumido algumas quantidade incrível de drogas ou se a ideia de Gaspar Noé era de, realmente, fazer aquele filme. Não sei ainda. Não sei mesmo.
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