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Enter the Void

Assisti Enter The Void pela segunda vez ontem e ainda acho que não entendi o filme. Não sei se eu deveria ter consumido algumas quantidade incrível de drogas ou se a ideia de Gaspar Noé era de, realmente, fazer aquele filme. Não sei ainda. Não sei mesmo.

A história de Oscar e sua irmã Linda, vivendo em Tóquio e sobrevivendo de qualquer forma seria interessante se você conseguisse entender o que que está acontecendo. Sei que Oscar morreu quando o seu amigo Victor acaba entregando ele para a polícia depois que descobriu que ele fez sexo com sua mãe.

O filme é todo contado pelo ponto de vista de alguém. Inicialmente tudo ocorre pelo ponto de vista de Oscar, o que causa alguns efeitos visuais consideráveis já que ele passa parte do filme completamente louco. Quem me dera ver o filme em algum cinema aqui em São Paulo, porque aquele visual foi feito para a grande tela. Quem me dera…

Infelizmente, algumas cenas da câmera sobrevoando a cidade, passado por paredes, por cima de telhados são extremamente tediosas. Não sei se era pra representar alguma parte do espírito de Oscar livre ou o que mas só foi tedioso.

Monotonia deveria ser o nome desse filme. Mas sei que alguns vão chamar de ápice criativa de um diretor. Tudo bem que o filme tem seus pontos positivos, ele te deixa pensando sobre o que que era aquilo tudo, chocado em algumas partes e pensativo em outras mas é só isso. Esperava mais do cara que fez Irreversível.

httpv://www.youtube.com/watch?v=lI89ovR36r0&hd=1

Saiba mais sobre o filme na Wikipedia, no IMDB e no Rotten Tomatoes.

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