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review

Jacob’s Ladder

jacobs_ladderJacob’s Ladder é daqueles filmes subjetivos que você precisa ver mais de uma vez para entender completamente tudo que o filme pode dizer. Como eu assisti apenas uma vez, ainda estou meio perdido quanto a isso tudo.

O filme começa com Jacob Singer e sua tropa no Vietnam até que eles são atacados de surpresa. O ataque é caótico e tudo termina com Jacob sendo ferido. De repente você está numa estação de metrô no meio de Nova Iorque. Como se ele estivesse de volta para casa e querendo colocar sua vida nos eixos. Mas ele começa a ter experiências estranhas, começa a ver coisas, seus sonhos não são aquilo que ele vive e ele passa a não conseguir separar a realidade daquilo que ele sonha. E você começa a se perguntar: O que realmente aconteceu com ele no Vietnam?

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Khanate

khanateKhanate foi a última banda a realmente me impressionar. O som que eles fazem supera qualquer som que se chamaria de pesado.

Eles não eram mesmo uma banda para poucos. Eles eram uma banda para eles mesmos. Vai ficar na memória de poucos que tiveram o privilégio de vê-los ao vivo. Quisera eu ser um deles. 

O texto abaixo é a melhor descrição que eu já vi deles. Khanate era isso.

Named for a period of Mongol rule, New York City’s Khanate was not a band for few; they were a band for no one. Guitar snarled, spat, heaved and shrieked; horizon wide riffs revealed their selves only to contort into thorny scrabbles of feedback, broken harmonics, dog whistle whine. Drums stalked and plummeted and perforated; stabbing, clubbing, knocking craters into each song’s structure deep enough to fill with the pain that “vokill” troll Alan Dubin must carry with him. Whispers—words given in confidence; screams—declarations of the state of affairs; converse—talk taken into worm-infested graves and worn as a beard of bees. Bassist James Plotkin was an essential part of the Khanate ritual, turning nothing into something; realizing presence in empty rooms via boiling bass rattles, and laptop mad science. 

“I wear a human shield—shh-shh.” 

Dubin sometimes screamed so shrilly he went black; passing out from the power of his own breath. Plotkin blew four bass heads in one year; O’Malley plumbed the darkest depths of A minor, his strings nearly disconnected from their neck. Whatever heads drummer Tim Wyskida hammered have passed the terror test; that skin company’s practically got a goldmine of an endorsement ad waiting in the wings. Significantly, the gear fails to acquiesce most of the time, beaten into the void as a beachhead by tidal torrent. Read More »Khanate

Mayhem

Em 2003 e 2004, eu acabei por assistir shows de bandas como Marduk, Gorgoroth, Dark Funeral, Averse Sefira e algumas outras bandas. Mas nenhuma delas estava no meu Top 5 de bandas de Black Metal. O Mayhem está. Um dos meus discos favoritos do estilo ainda é o Gran Declaration of War e eu gosto dele por ele não ter muito a ver com o que caracteriza o estilo.

Mayhem at eazy in São Paulo

Pensando nisso, a expectativa do show de sábado agora foi grande. Mas o problema começou com o pequeno atraso que tive e, acabei perdendo a música de abertura: DeathCrush. Mas, quem disse que eu me importava?

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30 Dias de Noite

Barrow no Alasca, é a cidade do mundo mais ao norte, e o cenário de 30 Dias de Noite. Isolada por 200 quilômetros de gelo e neve, a cidade se prepara para um mês sem sol. Dai que surge algo que eu poderia chamar de uma gangue de vampiros, e resolve tomar a cidade como… Read More »30 Dias de Noite

Mac Pilot

  • apple

Sempre leio o MacUpdate e as vezes eu acho algum software que é realmente útil. Um deles foi o Mac Pilot. Apesar de eu já usar alguns softwares para “personalizar” o OS/X, nunca tinha visto um software com tantas possibilidades. Ele altera o history do Safari, otimiza o uso de rede, customiza o compartilhamento de… Read More »Mac Pilot