A banda japonesa conhecida como Open Reel Ensemble encontrou uma forma diferente e bem única para fazer músicas. Eles usam daquelas fitas de gravações profissionais como elementos de percussão e criam sons bem diferentes e criam músicas de um jeito que eu nunca esperava escutar. A banda é feita de Ei Wada, Haruka Yoshida e… Read More »Como o Open Reel Ensemble faz música com fitas de áudio de gravação profissional
Dorodango é a arte japonesa de transformar terra e água em um só. O resultado é uma pequena esfera que parece uma bola de sinuca. Já o Hikaru Dorodango, é quando o processo é mais refinado e cria-se uma esfera brilhante.
Read More »Hikaru Dorodango: Fazendo Esferas Brilhantes de Lama
Ainda não assisti Neko Samurai mas, depois de ver o trailer abaixo, sei que preciso assistir esse filme japonês que mistura gatos e samurais. No filme, Kazuki Kitamura é o samurai Kyutaro Madarame, um mestre da espada que acabou se metendo em alguns problemas durante a era Edo japonesa. Depois de se encontrar no meio… Read More »Neko Samurai, misturando gatos e samurais
Quando a Japan Airlines começou a passar por problemas financeiros em 2009, algumas pessoas foram demitidas, outras aposentaram mais cedo e JAL CEO Haruka Nishimatsu cortou parte do seu salário. Passando a ganhar menos do que os pilotos da empresa que ele comanda.
httpv://www.youtube.com/watch?v=AqFxK3GMEkA
Agora ele pega o ônibus para o trabalho, almoça com a equipe na cafeteria, tudo isso junto com seus colegas de trabalho. Ele compra seus ternos em lojas populares, porque diz que um chefe que veste Armani acaba se distanciando do seu povo. Se você tem uma ideia é quer compartilhar com ele, aproveite que Haruka Nishimatsu está almoçando do seu lado.
Noriko’s Dinner Table faz parte da trilogia planejada por Sion Sono e que começou com Suicide Circle, que já falei aqui há alguns meses. E, no filme ficamos sabendo da história antes do suicídio coletivo que marca o primeiro filme, mas também sabemos o que ocorre depois daquilo tudo. Mas a história não fica só nisso.
Apesar de ser um filme bastante bizarro devido a presença marcante de fatores culturais japoneses, o diretor conseguiu falar muito bem sobre como ele enxerga o vácuo cultural entre as gerações, a natureza do que chamamos de felicidade, a falta de identidade na adolescência e como usamos a internet para conseguir superar todos esses fatores. Eu sei que esses termos acima devem ter assustado a grande maioria dos leitores do blog mas… o filme é isso mesmo e vale a pena ser visto de qualquer forma.
Acabei de ver Shinjuku Incident, filmaço onde você vê Jackie Chan fazendo aquilo que nunca esperaria dele. Nesse filme ele não faz nenhuma arte marcial, aqui ele atua e faz do filme algo acima da média.