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black metal

Quando conheci o Ruins of Beverast, o som da banda era uma mistura de funeral doom com black metal e eu lembro de achar tudo aquilo fenomenal. Mas os anos foram passando e eu fui deixando de lado a banda. Banda essa que foi criada lá em Aachen, aqui na Alemanha, pelo ex-baterista do Nagelfar: Alexander von Meilenwald. De acordo com ele, nos últimos anos, o Ruins of Beverast estava tocando um estilo de black metal muito tradicional e de uma forma quase psicótica. Como essa é uma banda de um homem só, o que passa na cabeça de Alexander von Meilenwald acaba refletindo muito no estilo musical da banda. E, segundo o músico, esse disco é imensamente pessoal e foi considerado por ele como uma forma de exorcismo terapêutico. Por isso mesmo que Exuvia acaba sendo um pouco diferente do que veio antes. Quase que uma evolução do passado musical da banda mas de um jeito especial.

Exuvia do Ruins of Beverast

Conheci o Ruins of Beverast em meados de 2006 e nunca dei muita atenção a banda mas tudo mudou quando Exuvia foi lançado e acabou se tornando, provavelmente, o disco de metal do ano para mim. O disco mistura black com doom metal e referências de industrial com algo quase tribalista em um ponto que fica difícil de explicar sem… Read More »Exuvia do Ruins of Beverast

Sgùrr é o nome desse disco do Thy Catafalque que eu não consigo parar de escutar. Lançado em 2015, esse é um disco tão variado e estranho que eu não sei direito como descrevê-lo. O disco está tão fora dos gêneros musicais que eu poderia usar aqui que fica meio ridículo explicar o disco de uma vez e vou ter que ir de música a música. Não que isso seja um problema mas essa deve ser a única forma de falar de Sgùrr de um jeito que faça sentido.

Sgùrr do Thy Catafalque

Não sei ao certo quão popular o Thy Catafalque pode ser mas acabei de passar as últimas duas semanas da vida escutando um disco deles e sei que preciso contar para o mundo o que acho dessa obra de arte da música estranha. Sgùrr é o nome desse disco do Thy Catafalque que eu não consigo parar de escutar. Lançado… Read More »Sgùrr do Thy Catafalque

The Suicide Tree do Botanist

Explicar o que é o Botanist é algo um pouco complicado. Afinal, a banda é um pouco sonoramente peculiar. Digo isso por que eles tocam black metal sem guitarras. E eles substituíram essas guitarras por um dulcimer, um instrumento medieval que consiste em uma caixa acústica de madeira com cordas metálicas de aço que são dispostas horizontalmente. Alguns poderiam chamar… Read More »The Suicide Tree do Botanist

Emperor – Live at Hellfest

Desde 2010, eu vou no Hellfest todos os anos. Mas, em 2014 não deu certo e eu perdi alguns shows que eu queria ver. O mais importante deles era a rara aparição do Emperor. Ainda bem que postaram esse video abaixo e já deu para perceber que perdi mais do que um show.

Minha Primeira Mixtape de 2014

13.MXTP.00

Esse ano eu resolvi adotar de vez o RDIO e, com isso, resolvi colocar as mixtapes que fazia por lá. O que acabou se tornando um pouco complicado já que tem algumas coisas que não estão 100% disponíveis e outras nem existem. Então vou recriar algumas, fazer outras novas e pronto. Comecei agora e não sei direito o que vou fazer ainda mas, segue abaixo a primeira de muitas.

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O Facebook fracassou. Chegou a hora de mudar.

Pensei em tirar um print screen da timeline do meu facebook nesse momento mas acabei ficando um pouco com vergonha do que aparecia por lá e desisti disso. Com uma passada de olhos, consigo ver que tudo que existe ali é totalmente irrelevante para mim. E, olha que eu mantenho uma certa obsessão em filtrar meus posts no facebook. Se eu descer ainda mais, vejo alguma coisa interessante mas, não é muita coisa. Ou seja, mais de 80% da página principal do maior site da atualidade é totalmente irrelevante para mim.

Nunca tinha pensado desse jeito mas essa conclusão veio com uma certa surpresa já que o Facebook sabe tanto sobre mim. E não é só isso. Além dele saberem muito sobre mim, tenho certeza de que muita gente boa de trabalho e muito mais inteligente do que eu trabalha lá. No entanto, todo trabalho dele me lembra a minha caixa de spam antes do gmail resolver esse problema para mim.

Coloco a culpa na tendência do momento: o Compartilhamento aka Sharing. Acredito ai que a culpa seja dos misteriosos algoritmos do Facebook que privilegiam quem compartilha mais com mais audiência para compartilhar ainda mais. Para que ser original se eu não conseguirei a audiência que tanto quero?

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