Depois da singela lembrança do grande Darwin, resolvi tomar vergonha na cara e publicar minha primeira mixtape desde… janeiro de 2014. Uma pena que demorei tanto tempo para fazer isso e espero conseguir fazer outras seleções musicais no rdio.
Conheci o Dillinger Escape Plan há muitos anos quando fui na Cogumelo, lá em Belo Horizonte, e fui apresentado ao bizarro som da banda que me foi descrito como uma mistura estranha de Meshuggah com grindcore e alguma coisa difícil de descrever. Na hora que escutei isso, tinha certeza de que eu iria amar a banda. E foi isso que aconteceu.
Conheci o Battles tem alguns anos e foi tudo culpa do fato dessa ser a banda do baterista do Helmet. Um dia, lá estava eu lendo sobre a banda no last.fm quando descobri que o John Stanier tocava em uma banda nova. Não lembro do que eu esperava encontrar quando coloquei o nome da banda… Read More »Battles e a arte da repetição
Há uns dias, publiquei no meu facebook que havia sonhado que tocava com Jerry Cantrell uma estranha versão de My Song e fiquei com essa música na cabeça. Lembro de acordar e colocar o Boggy Depot para tocar pela primeira vez em muitos anos. E lembrei de quanto eu escutei esse disco lá em 1998.… Read More »Boggy Depot do Jerry Cantrell
Não era fã de nada que fosse apenas violão e voz até escutar o primeiro disco do Steve Von Till lá em meados de 2001. Foi com As the Crow Flies que comecei a me interessar pela simplicidade do violão e voz e do folk. Foi assim que comecei a escutar Nick Drake e Neil Young.… Read More »Steve Von Till – A Life Unto Itself
Explicar o que é o Botanist é algo um pouco complicado. Afinal, a banda é um pouco sonoramente peculiar. Digo isso por que eles tocam black metal sem guitarras. E eles substituíram essas guitarras por um dulcimer, um instrumento medieval que consiste em uma caixa acústica de madeira com cordas metálicas de aço que são… Read More »The Suicide Tree do Botanist