Achei bem interessante esse artigo que questiona sobre o que a humanidade vai acabar fazendo quando a maioria dos empregos se tornar automatizado. Como entreter uma população que não tem nenhum sentido da vida e que não precisa fazer nada para sobreviver? Como fazer isso de um jeito que permita que uma sociedade exista? O… Read More »Encontrando o Sentido da Vida num Mundo sem Trabalho
Acredito que passei mais tempo do que deveria no Clickclickclick.click e eu não sei o que aconteceu durante esses minutos que eu fiquei por lá. Sei que consegui cobrir 50% do que eu deveria fazer por lá mas eu não sei nem como consegui fazer isso. E é isso mesmo que o site faz. Lá… Read More »Clickclickclick.click
Tenho meu Pebble desde 2012 quando esse smart watch foi lançado através do kickstarter. Gosto bastante dele mas ele não é perfeito. Um dos maiores problemas que vejo nele é a qualidade da pulseira que vem com ele. Depois de todos os anos de uso, já passei por umas três pulseiras oficiais do Pebble e,… Read More »Uma Nova Pulseira para meu Pebble
Acordei hoje com um link apontando para a palestra que Golden Krishna deu no SXSW em 2013 onde ele apresenta seu conceito de que a melhor interface é nenhuma interface. Palestra essa que virou livro e que tem conceitos bem interessantes. Afinal, vivemos hoje num mundo onde estamos quase viciados em telas. Temos telas nos nossos notebooks, nos nossos celulares, nossos relógios tem telas e, com o crescimento do famoso Internet of Things, nossa geladeira vai passar a telas. Precisamos disso tudo?
Esse ano vai ficar na minha cabeça como o ano onde os serviços que eu uso morreram, foram comprados ou anunciaram seu fim. Foi assim com o RDIO, o Sunrise, Mailbox e Wunderlist mas tenho certeza de que devem ter outros que já esqueci.
Esses foram os que mais me afetaram mas creio que devo receber e-mails quase mensais falando sobre startups, softwares e apps que foram comprados ou faliram. Alguns podem dizer que esse ciclo de vida de produtos online é assim mesmo mas não creio que essa é a forma com a qual isso deve ocorrer. De uma forma, acho até irresponsável a forma com a qual essas empresas lidam com sua falência e/ou compra.
Conheci o Battles tem alguns anos e foi tudo culpa do fato dessa ser a banda do baterista do Helmet. Um dia, lá estava eu lendo sobre a banda no last.fm quando descobri que o John Stanier tocava em uma banda nova. Não lembro do que eu esperava encontrar quando coloquei o nome da banda… Read More »Battles e a arte da repetição