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Em Motherblood, o Grave Pleasures pega o que eles tentaram fazer no disco anterior, o fenomenal Dream Crash, e levam tudo a um novo patamar.

Motherblood do Grave Pleasures

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Em Motherblood, o Grave Pleasures pega o que eles tentaram fazer no disco anterior, o fenomenal Dream Crash, e levam tudo a um novo patamar. Digo isso porque eles pegam todas as fórmulas que exploraram no disco anterior e adicionam uma energia diferente e a mesma melodia de antes. Deixando tudo ainda melhor e fazendo… Read More »Motherblood do Grave Pleasures

Vikingur Olafsson é um pianista islandês que muitas consideram como um dos melhores músicos clássicos do país. Pessoalmente, eu nunca tinha ouvido falar desse artista até que, no início do ano, um dos seus discos apareceu no meu Google Play Music como indicação musical baseado no que eu havia escutado antes. E foi assim que sua interpretação do trabalho de piano de Philip Glass entrou na minha lista de discos favoritos de 2017.

Piano Works de Vikingur Olafsson

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Vikingur Olafsson é um pianista islandês que muitas consideram como um dos melhores músicos clássicos do país. Pessoalmente, eu nunca tinha ouvido falar desse artista até que, no início do ano, um dos seus discos apareceu no meu Google Play Music como indicação musical baseado no que eu havia escutado antes. E foi assim que… Read More »Piano Works de Vikingur Olafsson

Quando conheci o Ruins of Beverast, o som da banda era uma mistura de funeral doom com black metal e eu lembro de achar tudo aquilo fenomenal. Mas os anos foram passando e eu fui deixando de lado a banda. Banda essa que foi criada lá em Aachen, aqui na Alemanha, pelo ex-baterista do Nagelfar: Alexander von Meilenwald. De acordo com ele, nos últimos anos, o Ruins of Beverast estava tocando um estilo de black metal muito tradicional e de uma forma quase psicótica. Como essa é uma banda de um homem só, o que passa na cabeça de Alexander von Meilenwald acaba refletindo muito no estilo musical da banda. E, segundo o músico, esse disco é imensamente pessoal e foi considerado por ele como uma forma de exorcismo terapêutico. Por isso mesmo que Exuvia acaba sendo um pouco diferente do que veio antes. Quase que uma evolução do passado musical da banda mas de um jeito especial.

Exuvia do Ruins of Beverast

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Conheci o Ruins of Beverast em meados de 2006 e nunca dei muita atenção a banda mas tudo mudou quando Exuvia foi lançado e acabou se tornando, provavelmente, o disco de metal do ano para mim. O disco mistura black com doom metal e referências de industrial com algo quase tribalista em um ponto que… Read More »Exuvia do Ruins of Beverast

No seu terceiro album, When We Are Death, o Hexvessel não parece muito com a banda que já foi um dia. Como se esse disco marcasse uma fase completamente diferente da banda. Deixando de lado toda sonoridade ritualística de antes e adotando um estilo que eu gosto de descrever como folk finlandês dos lagos dos anos sessenta. Ou algo assim.

When We Are Death do Hexvessel

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No seu terceiro album, When We Are Death, o Hexvessel não parece muito com a banda que já foi um dia. Como se esse disco marcasse uma fase completamente diferente da banda. Deixando de lado toda sonoridade ritualística de antes e adotando um estilo que eu gosto de descrever como folk finlandês dos lagos dos… Read More »When We Are Death do Hexvessel