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a cada show um flyer

Vi o Baroness tocando no Magnet, aqui em Berlin, no início de agosto mas só consegui terminar de subir todos os vídeos que fiz desse show essa semana. Por isso a demora tão grande para escrever esse post. Muita coisa aconteceu com a banda desde que esse show aconteceu por aqui. E, por isso mesmo, esse show acabou ficando tão marcado na minha cabeça. Mas, vou começar o post falando sobre o flyer que eu fiz para o evento.

Baroness

Vi o Baroness tocando no Magnet, aqui em Berlin, no início de agosto mas só consegui terminar de subir todos os vídeos que fiz desse show essa semana. Por isso a demora tão grande para escrever esse post. Muita coisa aconteceu com a banda desde que esse show aconteceu por aqui. E, por isso mesmo,… Read More »Baroness

Scott Kelly

Demorei um pouco para escutar os discos solos do Scott Kelly fora do Neurosis, mas quando escutei, me tornei um fã na mesma hora. O som é completamente diferente daquele que ele faz no Neurosis mas é de uma sinceridade e simplicidade sem precedentes. Violão em punho na frente de cerca de 50 pessoas, Scott Kelly tinha uma presença de palco que o transformava em outra pessoa. Um gigante tocando um folk minimalista repleto de histórias estranhas. Foi isso que eu vi naquele dia de Maio no Cassiopeia.

Ele veio até Berlin no final da pequena turnê do disco Songs of Townes Van Zandt onde ele toca umas 3 músicas junto com Steve Von Till e Wino, três lendas do metal americano tocando covers de country. E o show foi composta, na sua maioria, de músicas desse disco. Posso dizer que desconhecia esse disco completamente mas, sai de lá querendo mais. Tecumseh Valley se tornou minha música favorita do disco ainda no show.

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Bee & Flower

Bee & Flower

Lembro de estar procurando por alguma coisa no site da Neurot Records quando me deparei com aquele nome de banda meio sem sentido. Essa banda era o Bee & Flower e isso devia ser em meados de 2003, quando eles tinham acabado de lançar seu primeiro disco, What’s Mine is Yours. E, por mais estranho que pareça, a banda não tinha nada da sonoridade que eu esperava de uma banda dessa gravadora. A pegada aqui era muito mais “romântica”, algo meio jazzístico, com pianos estranhos e uma garota cantando de forma quase sensual. Posso dizer que a banda me ganhou como fã naquele exato momento. Em 2007 eles lançaram Last Sight of Land e aquele disco me deixou ainda mais fã dessa banda de nome “exótico”.

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