Skip to content

CrunchPad

Tudo começou com um post em julho do ano passado. O post era um pedido aos leitores do TechCrunch e a todos que pudessem ajudar a desenvolver um tablet com touch screen e cujo foco principal fosse um browser e todos os aplicativos que podem ser usados através dele. Lembro de ler os comentários desse… Read More »CrunchPad

Eu odeio o Front Row

Não sei se é o seu caso, mas eu nunca usei o Front Row na minha vida. Meu interesse em transformar o meu MacBook num media center é nulo e não pretendo fazer nada com esse programa. Nada mesmo. Mas mesmo assim, ele permanece sempre me irritando. De uma forma nada tradicional, para ser bem… Read More »Eu odeio o Front Row

As garotas de Kandahar

Eu realmente aprecio a coragem do tipo de pessoa da imagem ao lado. Eu acho que teria parado de ir pra escola por muito menos do que ácido. Não que esse tipo de coisa seja comum aqui no Brasil. Mas o caso no Afeganistão é diferente. Não existe algo mais alarmante pro status quo de países… Read More »As garotas de Kandahar

Slumdog Millionaire

Do mesmo diretor de A Praia, Extermínio e Trainspotting. Ele mesmo, Danny Boyle. Espero que esse seja o filme do fim de semana. Slumdog Millionaire (2008).

Fork in the Road

Fork in the Road é a nova música do Neil Young. O vídeo dela você pode ver abaixo e dá para ver o quão claras são as suas críticas aos tempos atuais. Começando ai com a maçã com fone de ouvido branco. Mal consigo imaginar de quem ele está falando… “I got hope. But you… Read More »Fork in the Road

Khanate

khanateKhanate foi a última banda a realmente me impressionar. O som que eles fazem supera qualquer som que se chamaria de pesado.

Eles não eram mesmo uma banda para poucos. Eles eram uma banda para eles mesmos. Vai ficar na memória de poucos que tiveram o privilégio de vê-los ao vivo. Quisera eu ser um deles. 

O texto abaixo é a melhor descrição que eu já vi deles. Khanate era isso.

Named for a period of Mongol rule, New York City’s Khanate was not a band for few; they were a band for no one. Guitar snarled, spat, heaved and shrieked; horizon wide riffs revealed their selves only to contort into thorny scrabbles of feedback, broken harmonics, dog whistle whine. Drums stalked and plummeted and perforated; stabbing, clubbing, knocking craters into each song’s structure deep enough to fill with the pain that “vokill” troll Alan Dubin must carry with him. Whispers—words given in confidence; screams—declarations of the state of affairs; converse—talk taken into worm-infested graves and worn as a beard of bees. Bassist James Plotkin was an essential part of the Khanate ritual, turning nothing into something; realizing presence in empty rooms via boiling bass rattles, and laptop mad science. 

“I wear a human shield—shh-shh.” 

Dubin sometimes screamed so shrilly he went black; passing out from the power of his own breath. Plotkin blew four bass heads in one year; O’Malley plumbed the darkest depths of A minor, his strings nearly disconnected from their neck. Whatever heads drummer Tim Wyskida hammered have passed the terror test; that skin company’s practically got a goldmine of an endorsement ad waiting in the wings. Significantly, the gear fails to acquiesce most of the time, beaten into the void as a beachhead by tidal torrent. Read More »Khanate