httpv://www.youtube.com/watch?v=muCPjK4nGY4 Ou, em termos mais técnicos, o piano que reproduz mecanicamente discursos digitais. Poderia ser chamado também de um dos vídeos mais legais da semana. Make: Online : Mechanical reproduction of digitized speech on a piano.
O logo do dia na homepage do Google é um código de barras que diz Google, pelo que falam por ai. Hoje fazem 57 anos da patente do primeiro código de barras e essa é a forma deles de comemorar. Saiba mais no New Google Logo Celebrates The Barcode .
As pesquisas mais improváveis e inúteis do mundo são premiadas com o Prêmio IgNobel. Como acompanho essa premiação tem anos, precisava compartilhar com o mundo os meus vencedores favoritos de 2009. Na categoria de descoberta veterinária, Catherine Douglas e Peter Rowlinson descobriram que vacas que tem nome dão mais leite do que aquelas que não… Read More »Os Vencedores do Prêmio IgNobel de 2009
Quando eu digo por ai que eu leio feeds demais, eu estou sendo sincero. É só observar a imagem acima que você vai entender muito bem porque eu amo o Google Reader . Acho que essa é a primeira vez, em mais de 3 meses, que posso dizer que zerei meus feeds.
Acabei de ver Shinjuku Incident, filmaço onde você vê Jackie Chan fazendo aquilo que nunca esperaria dele. Nesse filme ele não faz nenhuma arte marcial, aqui ele atua e faz do filme algo acima da média.
Em Ichii, The Killer, Takashi Miike conseguiu superar minhas expectativas nesse filme sobre yakuza completamente surreal e bizarro. Aqui o personagem principal é um chefe do crime com um sorriso de Glasgow (os cortes na boca de Kakihara) e com um comportamente masoquista ainda mais estranho. O que faz com que todas as cenas onde ele aparece sejam cercadas por uma expectativa estranha acerca do que ele vai fazer.
Destaque para as cenas estranhas de tortura e para as mortes mais sangrentas que já vi num filme de gangsters. Afinal, Ichii usa lâminas nos pés e é a antítese total do assassino serial que vemos em filmes ocidentais, ele é sensível demais para realizar o que faz. Suas lágrimas após cada morte somam aos outros fluídos humanos que existem em excesso pelo filme, e não estou falando apenas de sangue.