Esse video acima é a única palestra que você precisa assistir sobre social media em toda a sua vida e ela representa muito do que eu vejo por ai nesse mercado. São fórmulas sendo replicadas sem nenhuma razão aparente e que, espero eu, um dia vão dar merda.
Se você me acompanha no twitter ou no facebook, já deve ter visto que não consigo parar de pensar no frio que vai chegar e na possibilidade de ver neve pela primeira vez. Tenho 31 anos e estou ansioso para esse inverno. Falta um pouco menos de um mês para o inverno e quero ver como que isso vai ser.
Um dia desses, sai de casa para colar uns adesivos na rua e resolvi tomar uma cerveja enquanto fazia isso. Comprei uma cerveja que não estava das mais frias, como parece ser mais do que tradição aqui, e o estranho foi ver que, depois de alguns minutos andando pelas ruas, ela já estava mais fria do que antes. Foi algo inesperado para mim mas que já era esperado por todos. Meus dedos não gostaram muito do ato.
Sabia que Hugo Boss havia projetado os uniformes da juventude de Hitler mas não sabia do grande envolvimento do Henry Ford com o nazismo. Esse foi um dos pontos que aprendi quando achei um post no andberlin.com indicando um documentário da National Geographic contando a vida e a ascensão ao poder de Hitler.
Não tem muito tempo que fui até a Zeitlos Berlin conferir a exposição que está acontecendo lá com posters de viagens da década de 20 até os anos 50. São posters que ilustram o início das viagens turísticas e são todos ilustrados a mão deixando tudo com um ar ainda mais exótico. Esses posters conseguem criar um ar de sofisticação, elegância e exotismo que deveria funcionar muito bem com o público alvo daquela época.
Sim, é isso mesmo. Consegui sobreviver no last.fm por 8 anos. Sobrevivemos a ascensão da web 2.0 e a uma dezena de coisas que eu não lembro mais. Mas, pelo menos, eu posso descobrir o que eu mais escutei em maio de 2006. Foram mais de 200 mil músicas tocadas, muitas idas e vindas musicais, alguns erros e outros tantos acertos. O last.fm viu meu gosto musical evoluir e chegar nesse nível de semi deus do bom gosto que vemos hoje. Afinal, acordar ao som de Sunspots não é para todos.
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Twig é o nome desse cabo de iPhone ai da imagem acima. Comprei o Twig no meio de maio lá no Kickstarter e não demorou muito para receber o produto aqui em casa. Comprei porque nunca fui muito fã do cabo que vem quando você compra seu iPhone. Ele é longo demais, tem as pontas frágeis demais e sempre acaba ficando imundo e todo enrolado. Mas não foi só isso que me chamou a atenção no Twig.