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metal

Àmr parece ser o tipo de disco que segue com a sonoridade que Ihsahn estava perseguindo desde seus primeiros discos solo. Aqui o som é uma espécie de metal progressivo cheio de sintetizadores, vocais limpos e guitarras complexas e pesadas. Particularmente, eu acho fenomenal e por isso mesmo estou escrevendo esse review por aqui.

Àmr do Ihsahn, um dos melhores discos de metal progressivo de 2018

Àmr parece ser o tipo de disco que segue com a sonoridade que Ihsahn estava perseguindo desde seus primeiros discos solo. Aqui o som é uma espécie de metal progressivo cheio de sintetizadores, vocais limpos e guitarras complexas e pesadas. Particularmente, eu acho fenomenal e por isso mesmo estou escrevendo esse review por aqui. Existem… Read More »Àmr do Ihsahn, um dos melhores discos de metal progressivo de 2018

Quando conheci o Ruins of Beverast, o som da banda era uma mistura de funeral doom com black metal e eu lembro de achar tudo aquilo fenomenal. Mas os anos foram passando e eu fui deixando de lado a banda. Banda essa que foi criada lá em Aachen, aqui na Alemanha, pelo ex-baterista do Nagelfar: Alexander von Meilenwald. De acordo com ele, nos últimos anos, o Ruins of Beverast estava tocando um estilo de black metal muito tradicional e de uma forma quase psicótica. Como essa é uma banda de um homem só, o que passa na cabeça de Alexander von Meilenwald acaba refletindo muito no estilo musical da banda. E, segundo o músico, esse disco é imensamente pessoal e foi considerado por ele como uma forma de exorcismo terapêutico. Por isso mesmo que Exuvia acaba sendo um pouco diferente do que veio antes. Quase que uma evolução do passado musical da banda mas de um jeito especial.

Exuvia do Ruins of Beverast

Conheci o Ruins of Beverast em meados de 2006 e nunca dei muita atenção a banda mas tudo mudou quando Exuvia foi lançado e acabou se tornando, provavelmente, o disco de metal do ano para mim. O disco mistura black com doom metal e referências de industrial com algo quase tribalista em um ponto que… Read More »Exuvia do Ruins of Beverast

Quando se trata de uma banda como o Leprous, minhas expectativas são bem altas. Isso acontece por que os últimos discos desses noruegueses do metal progressivo são fenomenais. Tempos quebrados, guitarras cheias de uma pegada quase jazz e um vocal melodioso que não consigo imaginar como posso gostar. Esse é o Leprous e The Congregation é o último disco deles.

The Congregation do Leprous

Quando se trata de uma banda como o Leprous, minhas expectativas são bem altas. Isso acontece por que os últimos discos desses noruegueses do metal progressivo são fenomenais. Tempos quebrados, guitarras cheias de uma pegada quase jazz e um vocal melodioso que não consigo imaginar como posso gostar. Esse é o Leprous e The Congregation é o último disco deles.Read More »The Congregation do Leprous

Não sei o que anda acontecendo com o mundo que a cada ano que passa sou surpreso com mais uma banda de doom que mostra que podemos fazer música ainda mais pesada. Foi isso que passou na minha cabeça na primeira vez que escutei o Vænir dos suecos do Monolord. Além de ser um dos discos mais legais que escutei em 2015, esse é, também, um dos discos mais pesados que eu já escutei na vida. E você precisa escutar isso também.

Vænir: O Doom Ultra Pesado dos Suecos do Monolord

Não sei o que anda acontecendo com o mundo que a cada ano que passa sou surpreso com mais uma banda de doom que mostra que podemos fazer música ainda mais pesada. Foi isso que passou na minha cabeça na primeira vez que escutei o Vænir dos suecos do Monolord. Além de ser um dos discos mais legais que escutei em 2015, esse é, também, um dos discos mais pesados que eu já escutei na vida. E você precisa escutar isso também.
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