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folk

No seu terceiro album, When We Are Death, o Hexvessel não parece muito com a banda que já foi um dia. Como se esse disco marcasse uma fase completamente diferente da banda. Deixando de lado toda sonoridade ritualística de antes e adotando um estilo que eu gosto de descrever como folk finlandês dos lagos dos anos sessenta. Ou algo assim.

When We Are Death do Hexvessel

No seu terceiro album, When We Are Death, o Hexvessel não parece muito com a banda que já foi um dia. Como se esse disco marcasse uma fase completamente diferente da banda. Deixando de lado toda sonoridade ritualística de antes e adotando um estilo que eu gosto de descrever como folk finlandês dos lagos dos… Read More »When We Are Death do Hexvessel

Angel Olsen

Angel Olsen lançou há poucos dias, um dos meus discos favoritos de 2014. Burn Your Fire for No Witness é o nome desse disco e, se eu escutasse esse disco numa vitrola, poderia dizer que a agulha já está furando ele. Essa é a verdade. O som que ela toca me lembra uma estranha mistura de Leonard Cohen com Johnny Cash. Deve ser algo na forma com a qual ela toca o violão e canta ao mesmo tempo. Deve ser algo no tom da voz dela ou algo assim. Não sei o que é mas sei que gosto.

Angel Olsen começou a tocar suas músicas aos 16 anos em Saint Louis, no Missouri. Pouco tempo depois já tinha ido para Chicago e esta abrindo uma tour do Bonnie “Prince” Billy. E, com esse disco novo, terei o prazer de vê-la tocar aqui em Berlin no final do mês. Só espero que ao vivo, seja tão legal quanto no video abaixo.
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A Man Needs a Maid

Demorei alguns anos para conseguir enxergar algum tipo de beleza no folk. Sempre achei o violão e voz algo hippie demais, algo quase descartável devido a como eu vi esse instrumento sendo tocado ao meu redor. Demorei muito tempo para remover esse preconceito e conseguir enxergar algo a mais naquilo. Tudo começou com o Nick… Read More »A Man Needs a Maid

Scott Kelly

Demorei um pouco para escutar os discos solos do Scott Kelly fora do Neurosis, mas quando escutei, me tornei um fã na mesma hora. O som é completamente diferente daquele que ele faz no Neurosis mas é de uma sinceridade e simplicidade sem precedentes. Violão em punho na frente de cerca de 50 pessoas, Scott Kelly tinha uma presença de palco que o transformava em outra pessoa. Um gigante tocando um folk minimalista repleto de histórias estranhas. Foi isso que eu vi naquele dia de Maio no Cassiopeia.

Ele veio até Berlin no final da pequena turnê do disco Songs of Townes Van Zandt onde ele toca umas 3 músicas junto com Steve Von Till e Wino, três lendas do metal americano tocando covers de country. E o show foi composta, na sua maioria, de músicas desse disco. Posso dizer que desconhecia esse disco completamente mas, sai de lá querendo mais. Tecumseh Valley se tornou minha música favorita do disco ainda no show.

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