Eu não estudei design mas imagino que deva ser um curso um pouco mais trabalhoso do que o esperado por muitos alunos. Digo isso porque muito do design existe na imprecisão, no abstrato, na teoria e na opinião. São poucas as verdades absolutas que você acaba encontrando durante seus estudos. E, como no curso de Publicidade que fiz, muito do que você aprende é voltado para certas técnicas e a maneira que você vai utilizá-la no seu trabalho. Tudo depende da sua criatividade e do que você aprendeu durante sua vida. E, como eu tive que aprender muito do que eu sei através de noites viradas, livros estranhos e na base da tentativa e erro, criei uma série de regras para que eu conseguisse me tornar o profissiona que gostaria de ser, abaixo eu escrevi algumas delas.
Conforto é superestimado
Como designer, é muito fácil andar pelos caminhos mais confortáveis. É muito simples colocar um texto com uma tipografia bonita, juntar com um pantone interessante e inserir uma imagem no meio e criar um trabalho decente. Isso é simples, isso é fácil mas não vai te acrescentar nada. E é fácil adentrar nesse caminho de mediocridade e ficar confortável criando apenas esse tipo de trabalho. É do desconforto que vem o trabalho realmente interesse. É dali que vem o medo de estar possivelmente errando ou criando o melhor trabalho da sua vida. Esse desconforto que faz você examinar seu layout centenas de vezes antes de enviar para seu chefe ou seu cliente. É esse desconforto que faz você questionar aquilo que sabe e como que as coisas funcionam. Esse desconforto que faz você tomar decisões por instinto e que faz você assumir riscos. Quando você estiver pegando um novo projeto, tente abraçar esse lado e veja até onde você consegue ir.
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